Grandes
Mistérios > O
Triângulo das Bermudas > Os
Campos Eletromagnéticos e as Forças Naturais
Os Campos Eletromagnéticos e as Forças Naturais
Ronald Waddington, pesquisador e teórico do Triângulo
das Bermudas, tenta explicar de uma maneira lógica
e racional as desaparições de naves e homens,
apontando uma hipótese relativa às forças
naturais que podem estar operando na zona. "Minha hipótese
é baseada na constante produção de erupções
vulcânicas subterrâneas.
E concebível que,
a causa das grandes pressões e profundidades das geossinclinais
sob o Atlântico, as erupções desta zona
sejam bastante diferentes das que criaram os atóis
do Pacífico. Talvez abram fissuras nas profundidades
inexploradas; então, a fantástica pressão
criada pelos gases quentes do núcleo terrestre expulsaria
blocos de um material radiativo densamente magnético,
distinto de todo o conhecido pelo homem. Este material seria
movido a uma velocidade tremenda, como um foguete com combustível
líquido. Ao romper a superfície da água,
o mesmo que um projétil Polaris, atuaria como um potente
raio cósmico, em suas tentativas de mudar seu equilíbrio
de eletróns.
O campo magnético terrestre assemelha-se a um dipólo
magnético com seus pólos próximos aos
pólos geográficos da Terra. Uma linha imaginária
traçada entre os pólos sul e norte magnéticos
apresenta uma inclinação de aproximadamente
11,3º relativa ao eixo de rotação da Terra. |
A teoria do dínamo é a mais aceita para explicar
a origem do campo, que estende-se por dezenas de milhares
de quilômetros no espaço, formando a chamada
magnetosfera.
Variações do campo magnético
A força do campo na superfície da Terra neste
momento varia de menos de 30 microteslas (0.3 gauss), numa
área que inclui a maioria da América do Sul
e África do Sul, até superior a 60 microteslas
(0.6 gauss) ao redor dos pólos magnéticos no
norte do Canadá e sul da Austrália, e em parte
da Sibéria.
Magnetômetros detectaram desvios diminutos no campo
magnético da Terra causados por artefatos de ferro,
fornos para queima de argila e tijolos, alguns tipos de estruturas
de pedra, e até mesmo valas e sambaquis em pesquisa
geofísica. Usando instrumentos magnéticos adaptados
a partir de dispositivos de uso aéreo desenvolvidos
durante a Segunda Guerra Mundial para detectar submarinos,
as variações magnéticas através
do fundo do oceano foram mapeadas. O basalto - rocha vulcânica
rica em ferro que compõe o fundo do oceano - contém
um forte mineral magnético (magnetita) e pode distorcer
a leitura de uma bússola. A distorção
foi percebida por marinheiros islandêses no início
do século XVIII. Como a presença da magnetita
dá ao basalto propriedades magnéticas mensuráveis,
estas variações magnéticas forneceram
novos meios para o estudo do fundo do oceano. Quando novas
rochas formadas resfriam, tais materiais magnéticos
gravaram o campo magnético da Terra no tempo.
Em Outubro de 2003, a magnetosfera da Terra foi atingida
por uma chama solar que causou uma breve, mas intensa tempestade
geomagnética, provocando a aparição de
luzes incomuns no norte.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rias
<Campo Magnetico Terrestre>
Os efeitos dos campos magnéticos e do material radiativo
O efeito de tais raios sobre qualquer avião situado
dentro de seu campo magnético seria um curto-circuito
de todos os instrumentos elétricos. Cortado o sistema
de ignição, o avião perderia instantaneamente
toda sustentação e entraria em um plano sobre
o qual o piloto não teria controle algum, já
que também a assistência elétrica das
mãos estaria anulada. Este corte instantâneo
de energia explicaria porque nenhum piloto pode enviar um
SOS, ainda que alguns estiveram em contato direto com os controladores
de terra. As supostas explosões de aviões no
ar poderiam ser explicadas pelo arco que formariam os circuitos
elétricos cortados, colocando em ignição
os vapores gasosos ao entrar em contato com o campo magnético.
O efeito do fenômeno sobre os barcos seria algo diferente.
Os blocos de material radiativo romperiam a superficie com
a velocidade de uma bomba de hidrogênio, incrustando-se
nos cascos de aço dos navios como a cabeça magnética
de um torpedo e com os mesmos efeitos devastadores. E concebível
que uma embarcação alcançada por semelhante
força atômica seja completamente desintegrada,
o que explicaria porque não são encontrados
sobreviventes nem restos flutuantes.
|
|
Campo eletromagnético
Na física do eletromagnetismo, um campo eletromagnético
é um campo composto de dois vetores campo: o campo
elétrico e o campo magnético.
Os vetores (E e B) que caracterizam esses dois campos que
possuem um valor definido a cada ponto no espaço e
tempo. Se apenas o campo elétrico (E) não for
nulo, e é constante no tempo, esse campo é denominado
campo eletrostático. E e B (o campo magnético)
são unidos pelas Equações de Maxwell.
Campos eletromagnéticos podem ser explicados com base
quântica pela eletrodinâmica quântica.
Ressonância Schumann
A Ressonância
Schumann, efeito eletromagnético que ocorre entre
a ionosfera e a superfície terrestre, foi prevista
matematicamente pela primeira vez em 1952 pelo físico
alemão Winfried Otto Schumann.
Schumann constatou que a Terra é cercada por um campo
eletromagnético poderoso que se forma entre o solo
e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100 km acima de
nós. Esse campo possui uma ressonância (dai chamar-se
ressonância Schumann), mais ou menos constante, da ordem
de 7,83 pulsações por segundo.
Funciona como uma espécie de marca-passo, responsável
pelo equilíbrio da biosfera, condição
comum de todas as formas de vida. Verificou-se também
que todos os vertebrados e o nosso cérebro são
dotados da mesma frequência de 7,83 hertz. |