A Era do Gelo, Glaciações e a Terceira Guerra
Mundial
Em outra ordem das coisas, sabemos que, se a temperatura
do planeta subisse, poderia ocorrer uma catástrofe:
os gelos se derreteriam e o "casquete" polar antártico
emergeria ao ver-se livre do peso da massa gelada. Isto traria
como conseqüência uma subida do nível das
águas acima dos 400 metros, reduzindo a quase a metade
o volume de terras habitáveis.
Mas poderia também ocorrer o contrário, algo
que já aconteceu. Se o Sol penetra em uma nuvem de
poeira cósmica, circunstância que já foi
detectada, seus raios perdem intensidade calorífera
e luminosa.
Os astrônomos comprovaram que desde há alguns
anos o sistema solar, em seu constante deslocamento, vai penetrando
em uma nuvem de poeira cósmica de enormes proporções
(tardaremos 5.000 anos em atravessá-la). Dentro de
alguns anos os efeitos começarão a ser sentidos:
a Terra começará a morrer de frio. Terá
começado outra glaciação.
Os efeitos imediatos serão a paralização
de toda a classe de cultivos, o aumento de peso dos polos
e em conseqüência transtornos no eixo de rotação,
vários metros de gelo cobrindo toda a face da Terra
e a morte de todos os seres vivos por impossibilidade de continuar
existindo em um meio tão hostil. A vida terá
que começar novamente a partir da água, como
já o fez em um princípio. Esse pode ser o fim
do mundo ou, pelo menos, o fim de nosso mundo, o fim de nossa
civilização. Se a densidade da nuvem de poeira
cósmica aumenta progressivamente, e isto é o
que ocorrerá, não teremos que esperar um século.
Não cai dentro do impossível que a vida sobre
a Terra não chegue sequer a presenciar a chegada do
ano 2.000.
A terceira e última guerra mundial
Nos ameaça ainda outro perigo. O artefato capaz de
fazer voar pelos ares a este planeta está ao alcance
de qualquer governo. Basta introduzir uma partícula
de ferro quimicamente puro em um tubo toroidal que descreva
uma circunferência de 50 quilômetros de diâmetro.
Com isto pode ser obtida a arma mais destrutiva de todas e
a mais fulminante. Ao cabo de nove meses aproximadamente o
pedaço de ferro terá adquirido uma velocidade
aproximada à da luz (300.000 quilômetros por
segundo). Se nesse momento abrimos o tubo para expulsar a
partícula de ferro, o choque com a atmosfera produzirá
uma temperatura ao redor dos 3.000 trilhões de graus
centígrados na zona local do impado; com o qual toda
a atmosfera terrestre ficaria desintegrada em suas partículas
mais elementares. A Terra seria convertida em uma bola de
fogo que romperia toda a mecânica celeste de nosso sistema
solar. Ao ser de-, pois atraído nosso planeta pelo
sol, em um prazo máximo de dez dias a partir da primeira
explosão, todo o sistema solar ficaria convertido em
uma nova.
A bomba atômica, um jogo de meninos
A bomba atômica de Hiroshima já é um
jogo de meninos comparada com os inventos posteriores no campo
dos projéteis e explosivos A bomba de hidrogênio,
a de cobalto e outras multiplicaram por mil os efeitos mortíferos
de sua irmã menor. E há pouco apareceu o último
grito: a bomba de neutrons, que mata a todo ser vivente, mas
sem causar danos materiais, para que possam desfrutar de todas
as comodidades os que vierem depois. Se restar alguém,
claro.
Existe um amplo sortimento onde abastecer-se. Dentro de pouco
o alfabeto não será suficiente para nominar
os engenhos destruidores que o homem está criando.
Possuimos a bomba de hidrogênio, a H, capaz de destruir
uma cidade de 100 quilômetros quadrados e matar a tudo
o que se encontre a 500 quilômetros de distância,
o que não deve estranhar se tiver em conta que equivale
a dez vezes a potência de todos os explosivos que foram
utilizados durante a segunda guerra mundial. Agora já
estão aperfeiçoando-a à base de nitrogênio;
logo a conheceremos como a bomba N. Qualquer megalômano
ambicioso que conte com os meios suficientes pode nos matar
somente apertando um botão: então seria desencadeada
uma reação em cadeia ordenada por computadores
que estão programados aguardando este momento. Quando
esse dia chegar não poderemos intervir nos acontecimentos.
Videos
Celestia Solar System
Viagem pelos sistema solar com Celestia
2:57 - Animação
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Hiroshima Atomic Bomb Documentary
A Bomba Atomica de Hiroshima
9:36 - Documentário - Inglês
Detalhe para a excelente animação recriando
o momento exato da explosão
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As glaciações são fenômenos climáticos
que ocorrem ao longo da história do planeta Terra.
Como o próprio nome sugere é um período
de frio intenso quando a temperatura média da Terra
baixou, provocando o aumento das geleiras nos pólos
e um grande acúmulo de gelo nas zonas montanhosas próximo
às regiões de neves eternas (que nunca derretem).
Atualmente as geleiras ocupam 10% da área total do
planeta e a maioria está localizada nas regiões
polares como a Antártica e a Groenlândia, mas
nem sempre foi assim. Nos períodos glaciais o gelo
cobria cerca de 32% da terra e 30% dos oceanos.
As glaciações provocaram grandes mudanças
no relevo continental e no nível do mar. Quando a temperatura
global diminuiu ocorreu, como conseqüência, o aumento
das geleiras ou seja, as baixas temperaturas provocaram o
congelamento da água nos pólos aumentando a
quantidade de gelo nas calotas polares.
Outra conseqüência deste processo foi que a formação
das geleiras não ficou mais restrita às regiões
polares. A neve e o gelo foram se acumulando nas zonas montanhosas
próximas aos picos, ano após ano, até
que seu próprio peso, juntamente com a força
da gravidade fizeram com que se deslocassem lentamente, provocando
grandes alterações de relevo no caminho por
onde passam - formando profundos vales em forma de U, chamados
moreias. Estas massas de gelo e neve são os glaciares
que foram deslizando lentamente até alcançar
zonas mais quentes, quando foram se derretendo e formando
a cabeceira de um rio ou dando origem aos lagos glaciais.
Outra conseqüência foi o rebaixamento eustático
do nível dos mares devido à retenção
de água nos pólos. O mar se afastou da linha
da costa, das praias, por exemplo, expondo grandes extensões
de terra e ligando ilhas e continentes entre si, formando
as chamadas pontes terrestres.