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Vida e Morte do Sistema Solar
O sistema solar se comporta como um organismo vivo, e envelhece lentamente, sofrendo as transformações naturais do processo. Como parte integrante do Universo, que também vive e chegará a desaparacer algum dia, nosso sistema nasceu - dando lugar por sua vez ao nascimento da Terra e dos demais planetas - e morrerá inexoravelmente dentro de alguns milhares de milhões de anos. ,Sua história é dilatadíssima no tempo, mas sumamente simples em suas etapas importantes.
Em sua origem o sistema solar estava constituído por uma imensa massa de gás (hidrogênio e algumas condensações) misturada com poeira cósmica, e não existia todavia um sol propriamente dito.
Com o transcurso do tempo a nuvem foi contraindo e adquirindo alguns contornos mais delimitados.
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A massa gasosa foi adquirindo a forma circular, o sol foi se formando no centro e foi sendodesprendida matéria.
Foram sendo concretadas as massas desprendidas, enquanto que o Sol começou a dimanar energia. Já eram distinguidos os planetas.
Os proto-planetas foram pouco a pouco adquirindo uma forma regular, e o Sol diminuiu de diâmetro por contrações.
Foi produzida no interior do Sol a temperatura suficiente para que desse início à transformação do hidrogênio.
Depois os proto-planetas giraram em torno ao Sol em órbitas definitivas, e o Sol estabilizou sua energia. Etapa atual.
Dentro de 6 bilhões de anos o hidrogênio interior do Sol será deslocado à superfície. O astro crescerá.
Aumentará consideravelmente a energia dimanada do Sol e aumentará a temperatura dos planetas.
Prosseguindo em sua expansão, o Sol chegará a adquirir, dentro de 6 bilhões de anos, um diâmetro 50 vezes maior.
Então o hélio começará a arder, e em seguida o Sol voltará a crescer até um diâmetro 300-400 vezes maior que o atual.
Todos os planetas, que haviam sido integrados no Sol, já estarão destruídos. Estamos na última etapa.
Pelas forças gravitacionais, quando tiver sido consumida a matéria, o Sol será transformado em uma enana branca.
Finalmente, quando for produzido o cessar de toda radiação, o Sol será transformado em uma enana branca. Então estará morto.
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Poeira das Estrelas - Parte 2 - Rede Globo - Prog. Fantástico
10 minutos - Documentário
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A recriação de uma experiência histórica
Poeira das estrelas, a nova série do Fantástico que vai em busca da origem do universo, desembarca hoje na Itália. Seguindo os passos dos grandes cientistas, o físico Marcelo Gleiser esteve na famosa Torre de Pisa, para recriar uma experiência histórica.
Domingo passado, na estréia da série "Poeira das Estrelas", nós aprendemos que tão antigo quanto a história da humanidade é o desejo de compreender as nossas origens.
De onde viemos? Como surgiu o universo? E o nosso planeta, como nasceu?
Cada cultura, cada religião buscou suas próprias respostas. Mas houve um momento na história da humanidade em que a curiosidade falou mais alto e os dogmas religiosos passaram a ser questionados.
O nascimento da ciência é o tema do capítulo de hoje. Os gregos antigos foram os primeiros a tentar entender a origem do universo sem a ajuda ou interferência da religião.
Em torno de 650 antes de Cristo, aquele que é apontado como o primeiro filósofo, Tales de Mileto, se perguntou: "Do que tudo é feito?". Repare: a indagação de Tales não era sobre a 'criação', a origem, mas dizia respeito à 'composição' das coisas.
Esse é um questionamento essencialmente científico. Tales de Mileto talvez não soubesse, mas, para entender a origem do mundo, cientificamente, é preciso antes desvendar a composição das coisas.
Em torno do ano 400 antes de Cristo, dois outros gregos, Leucipo e seu discípulo, Demócrito, disseram que tudo o que existe no mundo é feito de pequenas partículas indivisíveis, batizadas de átomos. Em grego, átomo quer dizer "aquilo que não pode ser cortado".
Para Leucipo e Demócrito, os átomos eram infinitos em número e podiam combinar-se para formar a matéria do mundo.
Hoje sabemos que existem muitas partículas menores que o átomo, como prótons, nêutrons e elétrons, para ficar só nas mais conhecidas.
Sabemos também que os átomos não são infinitos. Na escola, você já deve ter ouvido falar na tabela periódica dos elementos, que inclui os 92 tomos existentes naturalmente no universo.
Mesmo assim, a noção de que a matéria é composta por pequenos tijolos fundamentais foi uma sacada brilhante dos gregos, e essa idéia permanece viva até hoje.
O mais influente dos filósofos da antiguidade talvez tenha sido Aristóteles. Ele viveu em Atenas em torno do ano 340 A.C: cerca de 100 anos após a construção do Parthenon, o mais famoso templo grego, que existe até hoje.
Para os gregos, simetria e beleza eram sinônimos. Pensando nisso, Aristóteles propôs um modelo de mundo simétrico e perfeito. Um método elegante e intuitivo para explicar o universo.
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Sistema Solar
O sistema solar é constituído pelo Sol e um imenso grupo de corpos celestes que o rodeiam, em que se destacam os planetas, mas existem outros pequenos corpos tais como os planetas anões e os corpos menores do Sistema Solar (asteróides e transneptunianos, cometas até pequenos meteoróides), para além dos satélites naturais dos planetas.
A outros sistemas semelhantes em volta de outras estrelas é dado o nome de sistema planetário, dado que "solar", refere-se ao "Sol".
História da criação
Heloisa Ainda não se sabe, ao certo, como o sistema solar foi formado. Com o conhecimento de vários outros sistemas planetários em volta de outras estrelas que desafiam a noção clássica da formação de sistemas planetários, a formação destes é hoje tema de debate.
Acredita-se que o sistema solar tenha se formado há menos de 5 mil milhões de anos (ou 5 bilhões de anos, como é contado no sistema estadunidense) a partir de uma nuvem de poeira de hidrogénio e hélio quentes conhecida como nebulosa solar.
Esta nebulosa começou a aglutinar-se em corpos planetesimais com até alguns quilómetros de diâmetro que com múltiplas colisões acabaram por formar corpos maiores conhecidos como protoplanetas.
Há cerca de cem milhões de anos, o Sol começou a brilhar quando o núcleo atingiu 10 milhões de graus Celsius, temperatura suficiente para iniciar reacções de fusão nuclear. A radiação acabou por gerar um vento solar muito forte, conhecido como "onda de choque", que espalhou o gás e poeira restantes das redondezas da estrela recém-nascida para os planetas que se acabaram de formar a partir de colisões dantescas entre os protoplanetas.
Os planetas
O fundo e o topo da barra colorida representam o ponto mais próximo e o mais distante do planeta ao sol.
Os principais elementos celestes que orbitam em torno do Sol são os oito planetas principais cujas dimensões vão do gigante de gás Júpiter até ao pequeno e rochoso Mercúrio, com um menos da metade do tamanho da Terra.
Até Agosto de 2006, quando a União Astronómica Internacional alterou a definição oficial do termo «planeta», Plutão era considerado o 9º planeta do sistema solar. Hoje é considerado um planeta anão.
Próximos do Sol encontram-se os quatro planetas telúricos que são compostos de rochas e silicatos, são eles Mercúrio, Vénus, Terra e Marte. Depois da órbita de Marte encontram-se quatro planetas gasosos (Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno), que são uma espécie de planetas colossais que se podem dividir em dois subgrupos: Júpiter-Saturno e Urano-Neptuno.
Mercúrio é o mais próximo do Sol, a uma distância de apenas 57,9 milhões de quilómetros, enquanto Neptuno está a cerca de 4500 milhões de quilómetros.
Os planetas do sistema solar são os oito astros que tradicionalmente são conhecidos como tal: Mercúrio (?), Vénus (?), Terra (?), Marte (?), Júpiter (?), Saturno (?), Urano (?) e Neptuno (?). Todos os planetas têm nomes de deuses e deusas da mitologia greco-romana.
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/
Sistema_Solar
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