Temos de ser sinceros conosco mesmos e fazer a dissecação do eu com o tremendo bisturi da autocrítica. Absurdo criticar-se os erros alheios. O fundamental é descobrir os nossos erros e depois desintegrá-los à base de análise e profunda compreensão.
A atuação coletiva só será possível quando cada indivíduo for capaz de atuar individualmente com plena e absoluta consciência do que faz.
Os sistemas da Dialética Revolucionária parecerão muito longos às pessoas impacientes, porém não há outro caminho. Os que querem mudanças rápidas e imediatas na ordem psicológica e social geralmente criam normas rígidas, ditaduras da mente; não desejam que se aprenda a pensar e sim que ditam o que se haverá de pensar.
Toda mudança brusca frustra seu próprio objetivo e o homem volta a ser vítima daquilo contra o que lutou. Dentro de nós estão todas as causas do fracasso de qualquer organização.
"O homem faz de si a imagem de seus sonhos".(Helena Petrovna Blavatsky)
Fonte: A Revolução da Dialética
Os texto acima é uma coletânea de Livros, Conferências ou Palestras do V.M.Samael Aun Weor.
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