As Casas Astrológicas são divisões da esfera celeste, projetadas a partir de um dado local na Terra.
Surgem do cruzamento entre os dois eixos principais: um horizontal Ascendente/Descendente) e outro vertical (Meio-do-Céu/Fundo-do-Céu). Estes eixos correspondem a projecções dos quatro pontos cardeais.
O Ascendente, ou Oriente, corresponde ao Nascente. Por oposição, o Descendente ou Ocidente corresponde ao Poente.
O Meio-do-Céu ou Sul e o Fundo-do-Céu corresponde ao Norte.
Esses quatro pontos - ou ângulos - marcam o início dos quadrantes. O Ascendente dá início ao primeiro quadrante, o Fundo-do-Céu ao segundo, o Descendente ao terceiro e o Meio-do-Céu ao quarto. Em cada um destes quadrantes vão surgir três casas, originando um total de doze.
Existem vários sistemas de casas: alguns são baseados no tempo, outros no local. Todos implicam cálculos matemáticos complexos.
Alguns astrólogos utilizam diferentes sistemas de casas para diferentes tipos de Astrologia.
A contagem das casas faz-se no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, a partir do Ascendente. Cada marcador de separação tem a denominação de cúspide.
O Mapa Natal é definido por uma regra muito simples:
As Casas Astrológicas portanto, representam os vários setores da nossa vida. Como expressamos estes setores nos é revelado através dos signos e planetas contidos nas 12 Casas do nosso Mapa Natal.
As primeiras seis casas são individuais, começando pela casa I que é o início de tudo, nossos primeiros passos, nosso corpo físico, indo até a sexta casa que define nossos hábitos e a nossa relação com trabalho e saúde.
As seis últimas casas são coletivas, indo da nossa necessidade de relacionamentos e parcerias na sétima casa, passando pela consciência social da décima primeira casa, até o nosso subconsciente, a casa doze!
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