Minha doutrina não é minha, mas d’Aquele que me enviou. Escutem-me. Estudem a fundo, com a mente e com o coração, este revolucionário capítulo desta Mensagem de Natal 1968-1969. Os Elohim (Deuses Santos), produziram de si mesmos (por modificação) o homem à sua imagem… Eles o criaram (à humanidade coletiva ou Adão) macho e fêmea. Eles (a Deidade coletiva), o criaram.
A raça protoplasmática da Ilha Sagrada, situada no setentrião, foi na verdade sua primeira produção. Uma tremenda modificação das puras existências espirituais, feitas por eles mesmos. Eis aqui o Adam Solus.
Dessa primitiva raça polar, proveio a segunda raça: Adão e Eva ou Jod-Heva. Eram povos hiperbóreos, raça andrógina.
Dos hiperbóreos, originou-se a terceira raça, a gente lemuriana, o hermafrodita separatista Caim e Abel que viveu no gigantesco continente Um, situado no oceano Pacífico, e que mais tarde se chamou Lemúria. Estas raças sempre se originaram por modificação.
Esta terceira raça, a última semi-espiritual, foi também o veículo final do esoterismo instintivo puro, inato, virginal, ingênito nos Enoch, os Iluminados daquela humanidade.
O hermafrodita separador Caim e Abel produziu a quarta raça, Seth-Enos, que viveu no continente situado no oceano Atlântico e que tomou o nome de Atlântida. Do povo atlante provém nossa atual quinta raça ariana, que mora perversa nos cinco continentes do mundo.
Cada uma das quatro raças precedentes pereceu devido a gigantescos cataclismos e a nossa quinta raça não se constituirá em exceção. Foi-nos dito que, em um futuro remoto, mais duas outras raças habitarão ainda a superfície da terra, mas cada uma delas terá seu cenário próprio. A unidade bissexual primitiva da terceira raça-raiz humana é um axioma da sabedoria antiga. Seus puros indivíduos elevaram-se à hierarquia de Deuses porque aquela gente representava de fato a sua divina dinastia.
A separação em sexos opostos realizou-se através de milhares de anos e tornou-se fato consumado no final da raça lemuriana.
Falemos agora do Éden, das paradisíacas terras Jinas, às quais os indivíduos sagrados da Lemúria tinham acesso contínuo. Naqueles tempos, dos rios de água pura da vida manavam leite e mel. Essa era a época dos titãs. Não havia nem o meu nem o teu e cada um podia colher da árvore do vizinho sem temor algum. Essa era a época da Arcádia, em que se rendia culto aos Deuses do fogo, do ar, da água e da terra. Essa era a Idade de Ouro, quando a lira ainda não tinha caído no pavimento do templo, fazendo-se em pedaços.
Falava-se somente no jardim puríssimo da divina linguagem cósmica que corre, como um rio de ouro, sob a espessa selva do sol.
Naquela idade antiga, as pessoas eram bastante simples e singelas. Como o Eu Pluralizado ainda não havia nascido, rendia-se culto aos Deuses do tenro milho e às criaturas inefáveis dos rios e dos bosques.
Eu conheci a raça lemuriana hermafrodita. Vêm a minha memória, nestes instantes, aqueles terríveis e enormes vulcões em constante erupção.
Que tempos! Todos nós, os Iniciados, usávamos normalmente certa vestimenta sacerdotal muito comum. As túnicas sagradas ressaltavam esplendidamente com as cores branca e negra, que simbolizavam a tremenda luta entre o espírito e a matéria.
Digno era de se admirar e ver aqueles gigantes lemurianos com suas nobres vestimentas e aquelas sandálias ostentando insígnias.
A glândula pituitária, o sexto sentido, porta-luz e pajem da glândula pineal, sobressaía no entrecenho daqueles colossos. A vida de qualquer indivíduo tinha um período médio de duração entre doze e quinze séculos.
Levantaram gigantescas cidades protegidas por enormes pedras formadas com lava dos vulcões. Conheci também os últimos tempos da terceira raça e vivi na época citada pelo Gênesis, quando Adão e Eva foram expulsos do paraíso, do Éden.
Por aqueles tempos, a humanidade dividira-se em sexos opostos. O ato sexual tornou-se um sacramento que só se podia realizar dentro dos templos. Em certas épocas lunares, as tribos lemurianas realizavam grandes viagens. Saíam em peregrinação rumo aos santos lugares, com o propósito de multiplicar a espécie. Recordemos as viagens de lua de mel. Os lemurianos eram todos filhos da Vontade e da Yoga. Na cópula, usava-se exclusivamente a Maithuna. Ninguém cometia o erro de ejacular a entidade do sêmen. A semente sempre passa para a matriz sem que seja preciso derramar o sêmen. As múltiplas combinações da substância infinita são maravilhosas.
Os monarcas, rei e rainha, uniam-se sexualmente diante do altar do templo e as multidões realizavam o ato sexual dentro do sagrado recinto e nos empedrados pátios repletos de misteriosos hieróglifos.
Os Deuses Santos dirigiam sabiamente aquelas místicas cerimônias, indispensáveis para a reprodução da espécie humana, porém ninguém pensava em porcarias porque o Eu Pluralizado ainda não havia nascido.
Eu vivia no campo com minha tribo, longe das muralhas ciclópicas da cidade. Morava em uma grande choça ou cabana. Perto de nossa arredondada residência com teto de palmas, redordo claramente, havia um quartel, onde os guerreiros da tribo se reuniam.
Aconteceu certa noite que, todos nós, fascinados por um estranho poder luciférico, resolvemos realizar o ato sexual fora do templo.
Assim, cada casal entregou-se à luxúria.
De manhã cedo, como se nada tivesse ocorrido, tivemos o descaramento, a insolência, o sem-vergonhismo, de nos apresentar como sempre no templo. Então, aconteceu algo excepcional, incrível.
Todos nós vimos um Grande Mestre, um Deus da Justiça, vestido com brancas e imaculadas vestimentas sacerdotais. Ele nos ameaçou com uma espada flamejante que se revolvia por todos os lados e disse: Fora indignos! Claro que fugimos aterrorizados.
Obviamente, este acontecimento repetiu-se em todas as partes do enorme continente Um. Assim foi como a humanidade, Adão e Eva, foi expulsa do Jardim do Éden. Depois deste acontecimento, registrado em todos os livros religiosos, verificou-se o epílogo horripilante. Milhões de criaturas humanas, misturando a magia com a fornicação, desenvolveram o abominável órgão Kundartiguador.
Cabe oportunamente citar aqui a Kalayoni, o rei das serpentes, o mago negro guardião do templo de Kali, a antítese fatal da eterna Mãe-Espaço.
Sob o conjuro de Kalayoni, Krishnaviu surgir um grande réptil de cor azul esverdeada. A serpente fatal endireitou lentamente o corpo, eriçou a sua cabeleira vermelha e seus olhos penetrantes fulguraram espantosos um sua cabeça de monstro de pelo reluzente. Ou a adoras ou perecerás, diz-lhe o mago negro… e a serpente morreu nas mãos de Krishna.
Quando Krishna matou a grande serpente guardiã do templo de Kali, a Deusa do Desejo, mãe de Cupido, fez abluções e orações durante um mês às margens do Ganges.
Essa víbora de Kali é a serpente tentadora do Éden, a horrível cobra Píton que se arrastava pelo lodo da terra e que Apolo irritado feriu com seus dardos.
Compreendam todos que essa sinistra cobra é, fora de qualquer dúvida, a cauda de Satã, o abominável órgão Kundartiguador.
Quando os Deuses decidiram intervir e eliminaram o órgão fatal da espécie humana, ficaram dentro dos cinco cilindros da máquina (intelecto, instinto, movimento, emoção e sexo), as péssimas conseqüências da cauda de Satã. Naturalmente, essa conseqüências do abominável órgão Kundartiguador constituem o que se chama Ego, Eu Pluralizado, Mim Mesmo, ou seja, o conjunto tenebroso de entidades perversas que personificam todos nossos defeitos psicológicos. Logo, o Eu Pluralizado é fohat lunar negativo e luciférico. Trata-se de fahat lunar negativo granulado. A cristalização fohática satânica constitui isso que se chama Ego.
Textos de: V.M Samael Aun Weor
Os textos acima são seleções de Conferências, Palestras ou textos de autoria do V.M.Samael Aun Weor.
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